Associação entre apoio familiar e controle glicêmico em uma Unidade de Medicina Familiar de Ciudad Madero, Tamaulipas. México

Autores

  • Liliana Aurora Carrillo Aguiar Profesora Titular Residencia Medicina Familiar. Unidad de Medicina Familiar No. 77 del Instituto Mexicano del Seguro Social. Ciudad Madero, Tamaulipas, México. https://orcid.org/0000-0003-1640-925X
  • Karla Paola Estrada Méndez Servicio de Atención Familiar. Unidad de Medicina Familiar No. 77 del Instituto Mexicano del Seguro Social. Ciudad Madero, Tamaulipas, México. https://orcid.org/0009-0005-7892-5921
  • Orquídea Elizbeth Martínez Pérez Directora de la Unidad de Medicina Familiar No. 77 del Instituto Mexicano del Seguro Social. Ciudad Madero, Tamaulipas, México. https://orcid.org/0009-0005-4664-7496
  • Ricardo Salas Flores Facultad de Medicina de Tampico “Dr. Alberto Romo Caballero”, Universidad Autónoma de Tamaulipas. Tampico, Tamaulipas, México. https://orcid.org/0000-0002-3987-2493
  • Miriam Janet Cervantes López Facultad de Medicina de Tampico “Dr. Alberto Romo Caballero”, Universidad Autónoma de Tamaulipas. Tampico, Tamaulipas, México. https://orcid.org/0000-0002-5925-1889
  • Brian González Pérez Servicio de Atención Familiar. Unidad de Medicina Familiar No. 38 del Instituto Mexicano del Seguro Social. Tampico, Tamaulipas, México. https://orcid.org/0000-0002-5089-5792

DOI:

https://doi.org/10.62514/amf.v26i4.68

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus, Controle Glicêmico, Apoio Familiar

Resumo

Objetivo: Avaliar a associação entre o grau de apoio familiar percebido (AFP) e o controle glicêmico em pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Métodos: Estudo transversal, amostragem não probabilística realizada entre pacientes com DM2 da UMF nº 77 de Ciudad Madero, Tamaulipas, México. Obteve-se uma amostra de 210 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão. Após consentimento informado, foram obtidas características sociodemográficas e determinação da hemoglobina glicada (HbA1c), estabelecendo-se valores <6,5% como controle glicêmico. Foi aplicado um instrumento validado para avaliar o grau de AFP (leve, moderado, alto). Resultados: Do total de 186 pacientes, 36% apresentaram bom controle glicêmico. 26,3% apresentaram complicações da doença e estavam associadas ao mau controle glicêmico. Pacientes com baixa AFP tiveram duas vezes mais risco de mau controle glicêmico em comparação com pacientes com níveis moderados e altos de AFP. Conclusões: O apoio familiar é crucial para o controle glicêmico em pacientes com DM2, por sua vez as complicações da doença estão associadas ao mau controle glicêmico.

Publicado

2024-07-01

Como Citar

Carrillo Aguiar, L. A., Estrada Méndez, K. P., Martínez Pérez, O. E., Salas Flores, R., Cervantes López, M. J., & González Pérez, B. (2024). Associação entre apoio familiar e controle glicêmico em uma Unidade de Medicina Familiar de Ciudad Madero, Tamaulipas. México. Archivos En Medicina Familiar, 26(4), 191–195. https://doi.org/10.62514/amf.v26i4.68

Edição

Seção

Artículos Originales

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