Características clínicas e qualidade de vida em pacientes com epilepsia

Autores

  • Magali Andrade García Médico Familiar, Unidad de Medicina Familiar 66 Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) Xalapa, Ver. México.
  • Issa Gil Alfaro Médico especialista en Medicina Familiar, Unidad de Medicina Familiar 66, IMSS Xalapa, Ver. México.
  • Liliana Ovando Diego Profesor Titular Curso de Especialización en Medicina Familiar, Unidad de Medicina Familiar 66, IMSS Xalapa, Ver. México.

DOI:

https://doi.org/10.62514/amf.v26i3.54

Palavras-chave:

Qualidade de vida, clínica familiar, segurança social, epilepsia, pesquisas e questionários

Resumo

Objetivo: Identificar as características clínicas e a qualidade de vida de pacientes com epilepsia. Métodos: Estudo prospectivo, descritivo, observacional e transversal realizado na UMF 66 do Instituto Mexicano de Seguridade Social Xalapa, Veracruz. México. Através de amostra calculada e sob amostragem não probabilística por cotas; Com consentimento prévio e informado, foi realizada entrevista para características sociodemográficas e aplicação do questionário QOLIE-31 (Qualidade de Vida em Epilepsia-31 com Alfa de Cronbach de 0,9). Foram utilizadas medidas de tendência central, dispersão, frequências absolutas e relativas, T de Student e teste χ² com 95% de confiança. Resultados: foram incluídos 180 pacientes, 90 homens e 90 mulheres, idade média de 46 anos, com baixa qualidade de vida (86%), com maior preocupação com crises convulsivas em mulheres (p=0,0260), naquelas com crises mais frequentes (p= 0,0012) e com dois ou mais medicamentos (p=0,0051); com comprometimento das funções cognitivas em pacientes com crises mais frequentes (p=0,0124) e com dois ou mais medicamentos (p=0,0213). Conclusões: 86% dos pacientes apresentavam má qualidade de vida, sem diferenças por sexo, idade, duração ou tipo de epilepsia.

Publicado

2024-05-01

Como Citar

Andrade García, M., Gil Alfaro, I., & Ovando Diego, L. (2024). Características clínicas e qualidade de vida em pacientes com epilepsia. Archivos En Medicina Familiar, 26(3), 159–165. https://doi.org/10.62514/amf.v26i3.54

Edição

Seção

Artículos Originales

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