Qualidade de vida percebida em pacientes com marcapasso permanente em uma unidade de medicina familiar em Xalapa, Veracruz, México

Autores

  • Pablo Martínez-Hernández Médico Residente de Medicina Familiar, Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) Adscrito a la Unidad Médica Familiar número 66. Xalapa, Veracruz México.
  • Gloria Luz Diaz Zepeda Médico Familiar Adscrito a la Unidad Médica familiar Número 66, IMSS, Xalapa, Veracruz México.
  • Cecilia Sofia Cortes Salazar Licenciada en Estadística.

DOI:

https://doi.org/10.62514/amf.v26i3.53

Palavras-chave:

Marcapasso Artificial, Qualidade de Vida, Pesquisas e Questionários, Relações Interpessoais, Clínica Familiar

Resumo

Objetivo: Identificar características sociodemográficas e qualidade de vida percebidas por pacientes portadores de marca-passo permanente. Métodos: Desenho descritivo, prospectivo e transversal com amostra de conveniência de 66 pacientes maiores de 18 anos portadores de marcapasso permanente da Unidade de Medicina Familiar nº 66 de Xalapa, Veracruz. México. Após consentimento informado, foram aplicados o questionário sociodemográfico e o questionário WHOQOL-BREF de qualidade de vida (Alfa de Crobach = 0,895). Foram calculadas medidas de tendência central, dispersão, frequências absolutas e relativas; o teste χ² (0,05) foi utilizado para análise de associação. Resultados: Foram entrevistados 66 pacientes, 37 homens e 29 mulheres, idade média de 73 anos, casados ​​(38%), escolaridade primária (62%), família completa e extensa monoparental (24%), núcleo integrado (46%), urbano (83%), tradicionais (73%), empregados (33%), baixa pobreza familiar (69%), percebiam-se doentes (95%), secundários a bradicardia sintomática (39%), internação de 5 a 6 anos (24%), qualidade de vida média (48,5%), pouco satisfeito (39,4%), baixa qualidade de vida no aspecto físico (48%), psicológico (30%), nas relações sociais (21%) e no meio ambiente ( 35%). Conclusões: A qualidade de vida percebida revelou-se baixa no a) aspecto físico, devido a problemas de sono e dores; b) psicológico, pela forma como se aceita a própria aparência; c) do ambiente, percebem-se inseguros no viver de suas vidas.

Publicado

2024-05-01

Como Citar

Martínez-Hernández, P., Diaz Zepeda, G. L., & Cortes Salazar, C. S. (2024). Qualidade de vida percebida em pacientes com marcapasso permanente em uma unidade de medicina familiar em Xalapa, Veracruz, México. Archivos En Medicina Familiar, 26(3), 153–158. https://doi.org/10.62514/amf.v26i3.53

Edição

Seção

Artículos Originales